Trata-se de um excerto da autoria de João Paraskeva - Professor Auxiliar do Departamento de Currículo e Tecnologia Educativa do Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho.
O Second Life é um mundo virtual tridimensional, que representa muitos aspectos da vida real e social do ser humano, é por isso que muitas vezes é denominado de "segunda vida" ou "vida paralela".
Este programa, que é visto como um jogo ou simulador, foi criado em 2003 nos Estados Unidos pela empresa Liden Lab.
O sistema é dividido em duas partes, o cliente e o servidor. O servidor está sempre disponível excepto nos momentos de manutenção. Quanto ao cliente, qualquer um de nós o pode ser, basta fazer um download gratuito no site oficial do Second Life.
O objectivo deste jogo consiste em incentivar cada cliente a encontrar um meio para sobreviver, desta forma os limites de interacção vão além da criatividade de cada um, e posssibilita a comunicação entre pessoas de todo o mundo, bem como o intercâmbio de culturas.
Habitualmemte associa-se o Second Life ao entretenimento, no entanto, muitas universidades e empresas utilizam-no para educar e treinar como, por exemplo, o ensino de línguas estrangeiras.
No princípio esta unidade curricular era uma incógnita mas com o decorrer das aulas revelou-se uma agradável surpresa!
Todas as aulas constituíram uma excelente oportunidade de aprendizagem, com temáticas totalmente novas, para mim, e/ou vislumbradas de uma óptica diferente, interessantes e capazes de aguçar a minha curiosidade.
Almejo na minha carreira profissional como futura professora de Matemáticapoder pôr em prática todos os saberes adquiridos com a frequência desta unidade curricular: os blogues educacionais, a dinamização de disciplinas na Moodle , criação de vídeos com a ajuda do Windows Movie Maker , de Ppts , o uso do quadro interactivo, etc.
Para a minha formação como docente esta unidade curricular contribuiu bastante para o meu enriquecimento pessoal e profissional. Posso dizer que a minha forma de pensar e reflectir sobre os temas abordados e a aprendizagem se apurou. Deu-me uma perspectiva, que terei de a continuar a alargar, das práticas que posso (e devo!) desenvolver no contexto de sala de aula com os meus futuros alunos.
Num mundo que nos ultrapassada a cada segundo que passa temos de estar mais atentos, ser mais perspicazes quanto às transformações das gerações de indivíduos, da sociedade, das tecnologias, dos novos métodos, recursos que podemos utilizar na Educação.
Ninguém disse que é tarefa fácil...se assim fosse qual seria a piada!
O segredo está em seguir os nossos sonhos trabalhando a cada dia para os alcançar!
Os termos que se seguem são o resultado da pesquisa e selecção que efectuei para o glossário da disciplina na Moodle.
Os sistemas de hipertexto fornecem um mecanismo para armazenar e consultar de modo não sequencial, de uma forma eficaz e rápida, grandes quantidades de informação. A informação é armazenada em blocos, que estão ligados (por meio de links) por forma a estabelecer uma rede. O hipertexto é um sistema baseado exclusivamente em texto, pelo que os diferentes blocos contêm apenas informação textual. Vannevar Bush é considerado o pioneiro do hipertexto.
in: http://www.univ-ab.pt/~bidarra/hyperscapes/video-grafias-8.htm
Multimédia:
"Multi ": O prefixo vem da palavra latina multus e significa muito, múltiplo numeroso.
"Média ": A sua raiz é o plural da palavra latina medium, um substantivo que significa meio ou centro. São meios de difusão, distribuição ou transmissão de mensagens escritas, visuais, sonoras…, tais como a imprensa, cinema, radiodifusão, a teledifusão, as telecomunicações…; meios de comunicação social.
in: http://trabalhohipermedia.do.sapo.pt/multimedia.htm
Hipertexto+Multimédia= Hipermédia:
Conjuga os benefícios do Hipertexto e os do Multimédia que proporciona maior riqueza na transmissão da informação. Com um sistema hipermédia é possível realizar documentos complexos, onde estão incorporados texto, imagem, som, vídeo, bases de dados, etc. e cujas partes podem estar distribuídas em computadores distintos na Internet.
in: http://trabalhohipermedia.do.sapo.pt/hiperm.htm
Uma das maiores preocupações dos sistemas educativos actuais é a integração curricular das tecnologias de informação e comunicação. Uma vez que as TICs hoje são parte integrante do Ensino o desafio que se segue é como explorar ao máximo o seu potencial de forma a apoiar a aprendizagem.
Segundo H. Jaime Sánchez no artigo Integración Curricular de las TICs: Conceptos e Ideas: existe uma diferença entre usar as TICs e a sua integração no currículo.
Na verdade, a integração curricular das TIC é bem mais abrangente, pois implica a sua utilização para corroborar a finalidade máxima da Educação que é a de fazer com que todos os alunos aprendam. Deixando assim, de ser o foco e passando a veículo transmissor de conhecimentos.
A utilização das TICs é, desde logo, um elemento de motivação que atrai a atenção dos alunos. Ainda mais, para os que estão habituados no dia-a-dia ao seu uso fora da escola e a quem as aulas tradicionais não despertam tanto interesse.
O mesmo antigo artigo refere a importância de organizar os objectivos do currículo e as TICs num todo coordenado e harmónico não constituindo assim um factor de dispersão na aprendizagem. Sendo esta, expressa na planificação das aulas em resposta às necessidades e metas educativas.
Considero pertinente a distinção, feita no artigo, de tês níveis na integração das TICs: Preparação, Utilização e Integração.
Penso que seria uma boa aposta introduzir este 1º nível, de preparação, no 1º ciclo do ensino básico, uma vez que os alunos nesta altura aprendem com bastante rapidez/facilidade e ser um excelente momento para incutir estas destrezas e aptidões tão úteis para o seu futuro. Os níveis seguintes, de utilização e integração, devem seguir-se no ciclo seguinte, 2º ciclo do ensino básico.
O que acabei de opinar são apenas ideias que deveriam ser teoricamente fundamentadas e ter por base resultados práticos de experiência neste sentido, o que não é o caso!
As TICs podem ser um excelente recurso no processo de ensino-aprendizagem como alternativa e/ou reconstrução do ensino convencional possibilitando aprendizagens mais significativas nos alunos. Não esquecendo o papel do professor que é fundamental neste sentido.
O artigo referido pode ser consultado no seguinte link:
O vídeo contrapõe Imigrantes digitais (Barbie ): todos aqueles que nasceram antes do surgimento das novas tecnologias como os telemóveis, mp3 , a internet, etc. e que têm vindo a se adaptar com mais ou menos dificuldades e Nativos digitais (Nemo ) : todos aqueles que nasceram após a criação e desenvolvimento do mundo digital e exercem com as novas tecnologias uma interacção frenética.
As profundas diferenças na forma de pensar e processar informação entre ambos são bastante visíveis dentro da sala de aula onde os professores (Imigrantes) demonstram dificuldades em entrosar os alunos (Nativos).
No texto Digital Natives , Digital Immigrants Marc Prensky chama a atenção para as mudanças urgentes e necessárias que são precisas implementar no sistema educativo tendo em vista o sucesso na aprendizagem desta nova geração de estudantes.
Aconselho a todos a leitura do referido texto.
Esta apresentação realizou-se no âmbito do Seminário " Utilização Educativa de Quadros Interactivos", promovido pelo Centro de Competência CRIE da Faculdade de Ciências de Lisboa, no passado dia 13 de Dezembro de 2007.
No quadro do Plano Tecnológico para a Educação, as escolas encontram-se a ser equipadas com quadros interactivos com o objectivo de as dotar de recursos que possam dar um contributo para melhorar o ensino e a aprendizagem.
O Seminário tinha por objectivo constituir um momento de análise e de reflexão acerca das potencialidades, implicações e dificuldades de integração dos quadros interactivos nas práticas dos professores.
Este vídeo realizado no âmbito do Projecto "Interact - quadro interactivo na sala de aula", divulga a actividade de crianças do pré-escolar e 1º Ciclo até aos alunos do 2º, 3º Ciclo e Ensino Secundário.
O vídeo mostra como se pode aprender a brincar com o apoio do quadro interactivo.
Este slide, realizado em colaboração com duas colegas, evidencia em linhas gerais as metas que o Plano Tecnológico para a Educação pretende atingir a curto-médio prazo segundo o Decreto-Lei do Plano Tecnológico para a Educação.
. Pod Cast
. As Expectativas e Perigos...
. A seguir a um final... ve...
. Glossário: Hipertexto, Mu...
. Integração Curricular das...
. Nativos Digitais e Imigra...
. Potencialidades dos Quadr...
. Projecto Interact... é bo...
. Plano Tecnológico para a ...
. Blogues da turma
. blogue da professora Maria João Gomes
. Educação, Matemática e Tecnologias
. Outros Blogues